A FÉ É O QUE SENTIMOS QUANDO ACREDITAMOS EM NÓS PRÓPRIOS!
Esta é a frase que o meu filho Luis, tem na parede do seu quarto e que eu leio todos os dias.
À partida, nada me custa reconhecer ao autor desta frase a razão que lhe assiste...
Mas, seguindo o concelho de um amigo - "Olhando bem, que é como melhor se vê..."
dou comigo a pensar que esta frase a ser considerada AXIOMA tem duas vias a ter em conta:
A primeira via é a da perspectiva do indivíduo quanto a si mesmo individualmente considerado;
A segunda perspectiva seria a que abordaria a questão tendo em conta o interesse colectivo;
E aí me deparo com a conhecida e reconhecida questão tão querida dos portugueses: o individualismo.
...em processo...
O Lusitano
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
É por demais sabido das dificuldades que o Povo português enfrenta no momento presente. Também não é menos verdade que este nosso Povo tem desde há já demasiado tempo pisado caminhos de dificuldades, daí que esta crise que de momento nos toca não vem trazer-nos algo a que não estamos habituados...
porém existe neste caso uma novidade importante a registar; a de que a crise nossa do país vê-se enfrentada com a grande crise em que se vê mergulhada não apenas a Europa enquanto União Monetária, mas acrescida com grande parte do resto do planeta...Temos portanto o país na necessidade de enfrentar-se a si mesmo, num contexto europeu cuja crise conjunta exige uma tomada de posição global que obrigará a que as decisões de compromisso sejam o mais inclusivas possível, o que irá, à partida, exigir o rompimento das dinâmicas até agora seguidas e conseguidas, à margem dos interesses colectivos europeus, o que nos levanta de início o problema de nos interrogarmos com a pergunta pertinente: O que é afinal a União Europeia?
......em processo...
porém existe neste caso uma novidade importante a registar; a de que a crise nossa do país vê-se enfrentada com a grande crise em que se vê mergulhada não apenas a Europa enquanto União Monetária, mas acrescida com grande parte do resto do planeta...Temos portanto o país na necessidade de enfrentar-se a si mesmo, num contexto europeu cuja crise conjunta exige uma tomada de posição global que obrigará a que as decisões de compromisso sejam o mais inclusivas possível, o que irá, à partida, exigir o rompimento das dinâmicas até agora seguidas e conseguidas, à margem dos interesses colectivos europeus, o que nos levanta de início o problema de nos interrogarmos com a pergunta pertinente: O que é afinal a União Europeia?
......em processo...
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